sexta-feira, 6 de junho de 2014

Nova Vigília

Estaremos dia 14 de junho, na Fadalândia em vigília na madrugada. 

Apenas para o Grupo.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Nova Vigília

Estaremos dia 22 de julho, na Fadalândia em vigília na madrugada.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Experimento para em Uníssono Contatar Seres Extraterrestres


 

Experimento para em Uníssono Contatar Seres Extraterrestres
 
Idealizado pelo grupo de Steven Greer, no dia 5 de fevereiro de 2011, sábado, um procedimento de contato com extraterrestres será realizado por muitas pessoas que têm conexão com este grupo ou sabem de sua procedência.
 
Dr. Steven Greer é um bravo homem altamente espiritualizado, que tem trabalhado por muitos anos para revelar a verdade sobre civilizações extraterrestres e informar pessoas sobre como contatá-los. Ele está também revelando a verdade sobre os planos das Organizações das Sombras, que pretendem controlar totalmente este planeta. Para mais informações sobre ele por favor visite o site www.cseti.org ou leia o livro “Hidden Truth, Forbidden Knowledge” (NT: Verdade Ocultada, Saber Proibido, sem tradução, disponível em inglês e francês). Uma das maiores atividades do Dr. Green é a criação de um dispositivo de energia livre, que será limpa, eficiente e disponível para todo o planeta, que poderá mudar enormemente a vida na Terra em pouco tempo. O projeto que lida com esta atividade é chamado de Projeto Orion: www.theorionproject.org.
Este experimento é feito com a intenção de alterar a um patamar mais elevado de interação com nossos amigos do Universo e ser tão útil quanto possível ao planeta Terra no processo de transição rumo à nova era.
Você ou seu grupo são bem vindos a se juntarem a este experimento durante um período de 24 horas, da meia noite de sexta, 4 de fevereiro até a meia noite de sábado, 5 de fevereiro, durante todo o período de 5 de fevereiro - qualquer horário conveniente para vocês, onde estiverem. Apenas conectem-se em coração, mente e alma, de seu local CE-5 com todos os outros locais e então interaja nas diversas formas disponíveis a nós e nossos Amigos Estelares.
 
Por favor confirme sua participação no endereço iana2505@yahoo.com. Isto é muito importante para que o resto dos participantes e grupos estejam cientes de nossas localizações e envolvimento. Por favor enviem também suas experiências durante essa ação para o mesmo e-mail. Essas experiências serão compartilhadas com a equipe de Steven Green.
 
Detalhes:
- Faça os procedimentos de contato com os Extraterrestres onde quer que estejam, a qualquer momento que quiserem, dentro do intervalo de 24 horas (hora local).
- O ideal (mas não necessário) é realizar este procedimento em um grupo de pessoas, à noite e ao ar livre (assim podem observar o céu), distante de áreas habitadas.
- Durante o procedimento, estejam cientes que muitas pessoas ao redor do planeta estarão em uníssono na mesma iniciativa.
- Durante a execução da técnica, peçam aos amigos extraterrestres para se manifestarem de uma forma que seja um sinal indubitável da presença neste planeta e ressalte o fato de que nós, como civilização, podemos nos comunicar com eles.
- A música especial que podemos usar (sons extraterrestres gravados na Inglaterra e sintetizados) pode ser baixada de http://dl.transfer.ro/transfer_ro-01feb-8bc32e7d5db2.zip

Técnicas para Contatar os Seres Extraterrestres
 
Entre num estado de consciência elevado e profunda paz mental (use as técnicas de meditação que conhecer).
Esteja ciente que o Universo é uma projeção da Mente Divina e que todos os seres que existem no universo estão unidos pela Consciência Divina que os criou (somos todos filhos do mesmo Deus).
Efetuar a expansão da consciência no espaço, conforme segue:
- além do limite de nosso planeta, visto agora do espaço
- além de nosso sistema solar, visto agora de fora
- além dos limites de nossa galáxia, que vemos agora de mais além.
 
Uma ajuda nesta fase pode ser vista nos filmes:
 

Outro site útil na visualização do Cosmos é : http://www.google.com/sky/.
 
Perceba os seres extraterrestres que existem nesse vasto espaço, e suas naves espaciais.
 
Perceba que esses seres extraterrestres estão conectados a um Conselho Supremo Intergalático, composto por seres extraterrestres altamente espiritualizados.
 
Desejamos contatar os seres extraterrestres percebidos e os membros do Conselho Intergalático. Nos apresentamos a eles e expressamos todo nosso amor e amizade. Os convidamos para virem onde estamos, para que possamos aprender mais sobre eles , e contribuir à criação de uma civilização espiritual no planeta Terra.
 
Pedimos aos seres extraterrestres a se manifestarem para nós de uma forma segura e apropriada a eles e aos participantes em nosso grupo.
 
Mostramos-lhes mentalmente onde estamos (como em um zoom: a via láctea, nosso sistema solar, planeta Terra - o terceiro planeta a partir do Sol, o continente que vivemos, nosso país posicionado no continente, a posição geográfica de nossa cidade no país, a área da cidade que estamos, rua, casa, etc.) - com o máximo de detalhes visuais possível.
Como forma de nos identificarmos podemos visualizar uma coluna de luz branca que parte do meio de nosso grupo. Podemos também usar raios laser e/ou certos sons (os do link citado previamente).
Podemos fazer este procedimento de zoom aproximando/distanciando várias vezes.
 
Ficamos quietos em estado de receptividade, tentando perceber a manifestação e presença dos seres extraterrestres.
 
É melhor destinar pelo menos de duas a três horas para este procedimento - o momento perfeito são noites sem lua, quando é mais fácil olhar para as estrelas, mas não é o único horário. O procedimento pode ser feito em qualquer lugar, mesmo numa sala. entretanto, o ideal é ao ar livre.
 
Você pode usar radares a bateria e também magnetômetros, que podem indicar facilmente e presença de extraterrestres, e podem até se manifestar interativamente.
 
Se você tira fotos - use um tripé e regule para exposições longas (30 segundos) sem flash.
 
Não use nenhuma fonte de luz - como lanternas, lâmpadas, flash, etc. (elas diminuem a sensibilidade dos olhos por cerca de 30 minutos)
 
Para perceber melhor as manifestações etéreas de extraterrestres, desfoque sua visão.
 
Alterne períodos entre observar o céu e períodos de meditação, e outras técnicas espirituais (como orações para o Planeta Terra, bênçãos ou qualquer outra coisa que vocês se inspire a fazer)
 
Ao sair agradeça aos seres extraterrestres.
 
Materiais necessários (preferencialmente) - obviamente podemos o procedimento muito bem sem os materiais:
- Raios Laser
- Radares e magnetômetros
- Câmeras Digitais
- Cadeiras dobráveis
- CD player
 
Para objetos relacionados (livros, CD’s e etc.) por favor visite www.cseti.org.
 
Para perguntas e comentários relacionados a este experimento por favor contate Ileana Stefanescu no endereço iana2505@yahoo.com.

FOTOS DO SOHO REVELAM NAVES EM TORNO DO SOL



Eis o que diz o autor do video:
Este vídeo foi publicado 22 de janeiro de 2011 e hoje 27 de janeiro de 2011 eu comecei a receber comentários dizendo que o meu vídeo era falso baseado no fato de que o objeto do tipo UFO não estava mais visível na imagem original localizado no site da NASA localizado STEREO nos arquivos de imagem.

Tal como antes, mais uma vez eu fui ao site para olhar para mim e com certeza a NASA tenha retirado o objeto do tipo OVNI que eu destaquei no meu vídeo. Aqui estão os links para o original e as fotos censuradas que eu tenho postado online para que você possa baixá-los e fazer sua própria investigação e comparações. Mais uma vez estou surpreso que a NASA iria fazer isso e tudo o que posso fazer é dizer-lhe os factos tal como eu sei que eles sejam. (traduzido por google translate)
Ou seja:
Ele viu as fotos no site SOHO, postou o vídeo, e a NASA tirou as fotos onde os objetos apareciam.


A foto ele guardou, está aqui: http://img255.imageshack.us/img255/3978/20110122104530n7eub195.jpg




  
Imediatamente me veio a mente o simbolo dos DOGONS





O blog  http://vamospensar2012.blogspot.com  postou sobre:

Qual o segredo dos Dogon? O Mistério de Sírius.


Dogon é um povo que habita o Mali e o Burkina Faso. Os dogons do Mali são um povo que vive em uma remota região no interior da África Ocidental - são cerca de 200 mil e a sua maioria vive em aldeias penduradas nas escarpas de Bandiagara, ao leste do Rio Níger. Ainda não podem ser qualificados como "primitivos", pois possuem um estilo de vida muito complexo, e não são excelentes candidatos a possuir conhecimentos científicos. Contudo, possuem um conhecimento muito preciso do sistema estelar de Sirius[1] (incluindo pelo menos uma estrela que ainda não foi identificada pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais. Os sacerdotes dogons dizem que sabem desses detalhes, que aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, séculos antes dos astrônomos.
Esses conhecimentos foram publicados pela primeira vez em 1950, no "A Sudanese Sirius System", escrito pelos antropólogos franceses Germaine Dieterlen e Marcel Griaule, que viveram muito tempo com os dogons no final dos anos 1940. Os dois cientistas ganharam a confiança dos sacerdotes até o ponto deles lhe confiarem esses notáveis conhecimentos, muito ligados às suas crenças religiosas.

A astronomia Dogon
A origem da vida
Para os dogons, toda a criação está vinculada à estrelas que eles chamam de Po Tolo, que significa "estrela semente". Esse nome vem da minúscula semente chamada de "fonio", que em botânica é conhecida como Digitaria exilis. Com a diminuta semente, os dogons referem-se ao inicio de todas as coisas. Segundo os dogons, a criação começou nessa estrela, qualificada pela astronomia como anã branca, e que os astrônomos modernos chamam de Sirius B, a companheira muito menor da brilhante Sirius A, da constelação Cão Maior.
Os dogons sabem que a Po Tolo tem uma enorme densidade, totalmente desproporcional ao seu reduzido tamanho e acreditam que isso deve-se à presença do sagala, um metal extremamente duro e desconhecido na Terra. Continuam descrevendo que as órbitas compartilhadas da Sirius A e da Sirius B formam uma elipse, com a Sirius A localizada em um dos seus focos, sendo uma idéia diferente e mais verossímil que a de Johannes Kepler, do século XVII, que propôs que os corpos celestes se moviam em círculos perfeitos.
Os dogons também dizem que a Sirius B demora 50 anos para completar uma órbita em volta da Sirius A, a astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos. Igualmente intrigante é a sua afirmação de que a Sirius B gira em torno do seu próprio eixo e demora um ano terrestre para terminar este movimento. Alguns astrônomos afirmam que isso é possível, enquanto outros discordam dizendo que esse período de rotação é muito longo para uma estrela tão pequena e densa.
Mas, o que é realmente assustador é o conhecimento que dizem ter sobre o terceiro astro do sistema Sirius, descoberto apenas recentemente pelos astrônomos, já que possui um tamanho irrelevante perto dos dois outros astros do sistema, e por isso levou quase meio século para ser descoberto. Os Dogons chamam este terceiro corpo de Emme Ya, ou "Mulher Sorgo" (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta em sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. Os modernos intérpretes dessa tradição chamam esta estrela de Sirius C.

A astronomia Dogon
A origem da vida
Para os dogons, toda a criação está vinculada à estrelas que eles chamam de Po Tolo, que significa "estrela semente". Esse nome vem da minúscula semente chamada de "fonio", que em botânica é conhecida como Digitaria exilis. Com a diminuta semente, os dogons referem-se ao inicio de todas as coisas. Segundo os dogons, a criação começou nessa estrela, qualificada pela astronomia como anã branca, e que os astrônomos modernos chamam de Sirius B, a companheira muito menor da brilhante Sirius A, da constelação Cão Maior.
Os dogons sabem que a Po Tolo tem uma enorme densidade, totalmente desproporcional ao seu reduzido tamanho e acreditam que isso deve-se à presença do sagala, um metal extremamente duro e desconhecido na Terra. Continuam descrevendo que as órbitas compartilhadas da Sirius A e da Sirius B formam uma elipse, com a Sirius A localizada em um dos seus focos, sendo uma idéia diferente e mais verossímil que a de Johannes Kepler, do século XVII, que propôs que os corpos celestes se moviam em círculos perfeitos.
Os dogons também dizem que a Sirius B demora 50 anos para completar uma órbita em volta da Sirius A, a astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos. Igualmente intrigante é a sua afirmação de que a Sirius B gira em torno do seu próprio eixo e demora um ano terrestre para terminar este movimento. Alguns astrônomos afirmam que isso é possível, enquanto outros discordam dizendo que esse período de rotação é muito longo para uma estrela tão pequena e densa.
Mas, o que é realmente assustador é o conhecimento que dizem ter sobre o terceiro astro do sistema Sirius, descoberto apenas recentemente pelos astrônomos, já que possui um tamanho irrelevante perto dos dois outros astros do sistema, e por isso levou quase meio século para ser descoberto. Os Dogons chamam este terceiro corpo de Emme Ya, ou "Mulher Sorgo" (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta em sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. Os modernos intérpretes dessa tradição chamam esta estrela de Sirius C.


Influências européias
A conclusão de que a informação recebida por Dieterlen e Griaule era conhecida pelos dogons há milhares de anos, e é aceita pelo membro da Royal Astronomical Society, Robert Temple, uma vez que há provas a favor de tal afirmação. Contudo, há um grupo de críticos que não concordam com essa informação. Entre este grupo de cético, estão Carl Sagan, Ian Ridpath, James Oberg e Ronald Story. Segundo eles, os exploradores da Europa e dos Estados Unidos encontraram os dogons há 150 anos e forneceram-lhes informações sobre Sirius, que logo foi incorporada à sua cosmologia.
Contudo, em uma entrevista ao programa Horizon da BBC, Germaine Dieterlen não concordou com esse ponto de vista e, para prová-lo, mostrou um esquema feito pelos dogons do sistema Sirius de 500 anos de idade. Além disso, outros pesquisadores argumentam que muitos dos astrônomos dos dogons não eram conhecidos no Ocidente até o século XX.
As migrações gregas
Os pesquisadores afirmam que os conhecimentos sobre o sistema Sirius dos dogons possuem milhares de anos, e tem a seu favor as provas históricas. Supõe-se que os dogons são remotos descendentes dos gregos que colonizaram a parte da África que atualmente constitui a Líbia. Heródoto os chama de Garamantianos, de Garamas, o folho de Gaia, a deusa grega da terra. Os elementos da tradição grega são muito parecidos à preocupação dos dogons com os números. Além disso, durante a sua permanência na Líbia, aqueles gregos expatriados poderiam ter adquirido alguns conhecimentos dos seus vizinhos, os antigos egípcios.
Séculos de lenta emigração para o sul levaram os dogons ao Rio Níger, onde se estabeleceram e se misturaram com os habitantes negros locais. Segundo Robert Graves, os últimos restos dessa errante tribo estão agora em uma aldeia chamada Koromantse, também chamada Korienze, a 75 km de Bandiagara.
Visitantes Anfíbios
Para alguns, isso constitui uma prova irrefutável da antiguidade dos conhecimentos astronômicos dos dogons. Mas a forma como os adquiriram continuam sem respostas. Como um povo que não dispunha de instrumentos óticos poderia conhecer os movimentos e as características da estrela mais brilhante, da sua companheira pouco visível e de um terceiro astro do qual ainda não existem provas cientificas de sua existência?
Os dogons explicam os seus conhecimentos astronômicos do sistema Sirius de uma forma muito simples: seus antepassados os adquiriram de visitantes anfíbios extraterrestres, chamados por eles de "nommos", provenientes da estrela Po Tolo (Sirius B). As descrições feitas pelos dogons são muito precisas.
Contam que os nommos chegaram pela primeira vez do sistema Sirius em uma nave espacial que girava em grande velocidade quando descia e que fazia um barulho tão forte quanto o rugido do vento. Também dizem que esta máquina voadora rebateu ao aterrissar como se fosse uma pedra pela superfície da água, semeando a terra com "jorros de sangue". Alguns estudiosos dizem que "jorros de sangue" na língua dogon é semelhante a "escape de foguete", o empuxo invertido usado nos veículos espaciais. Os dogons também falam que pode ser interpretada como "nave mãe" colocada em órbita. Isso não é tão estranho quanto parece: A Apollo 11 ficou em órbita lunar enquanto o módulo descia para fazer a primeira alunissagem em julho de 1969.
Tudo isso parece ridículo se não fosse pelo paralelismo com as civilizações que apareceram na época das migrações dos antepassados dos dogons. As representações artísticas dos nommos na forma de réptil assemelham-se ao semideus babilônico Oannes, com rabo de peixe, aos anfíbios dos acadianos conhecidos como Ea, e à representação na arte primitiva egípcia de Ísis em forma de sereia. Todos esses personagens foram, para seus respectivos adoradores, os pais das suas civilizações.
Os seus vínculos com as antigas civilizações do Oriente Médio dependem da aceitação da teoria que diz que seus antepassados teriam viajado até o sul, enquanto a afirmação de que os extraterrestres descreveram-lhes o sistema estelar.
Correspondentes egípcios
A Sirius A era conhecida pelos antigos egípcios como Sothis. Seu ano começava como os "dias do Cão", quando a Sirius, a estrela da constelação Cão Maior, surgia atrás do Sol, por volta do dia 23 de julho. Aparentemente também conheciam a Sirius B porque, nas suas tradições religiosas, a deusa Ísis era símbolo da Sirius A e Osíris, seu consorte, era associado à sua escura companheira.
Os antigos rituais vinculam Ísis a Sirius. A câmara do ano novo do templo de Dendera foi construída de forma que a luz da Sirius seja canalizada por um corredor até o interior da câmara.
Isso é um antecedente da cerimônia Sigui que os dogons celebram quando a Sirius pode ser vista pela fresta de uma rocha da aldeia de Yougo Dogorou. Devido ao fato de Osíris ser adorado como o senhor da vida após a morte e as lendas dos antigos egípcios falarem de almas, que voavam a uma mansão imortal junto aos deuses, é possível que considerassem que essa mansão estivesse localizada na Sirius B.
Répteis humanos
Os dogons acreditam que deuses (nommos) vieram de um planeta do sistema Sirius, há 5 ou 6 mil anos. Na linguagem dogons, Nommos significa "associado à água" ; "bebendo o essencial". Segundo as lendas, os anfíbios Nommos viviam na água e os Dogons referem-se a eles como "senhores da água". A arte dogon, sempre mostra os Nommos parte humanos, parte répteis. Lembram o semideus anfíbio Oannes dos relatos babilônicos e o seu equivalente sumério Enki. Os textos religiosos de muitos povos antigos referem-se aos pais de suas civilizações com seres procedentes de algum lugar diferente da Terra. Coletivamente, isso é interpretado por algumas pessoas como a prova da existência de vida extraterrestre que estabeleceu contato com o nosso planeta em um passado distante.

Referências

  1. Revista Galileu 103. Página visitada em 27 de setembro de 2010.

CLASSIFICAÇÃO DOS CONTATOS IMEDIATOS






CE-1 – contato imediato de primeiro grau: ocorre quando a(s) testemunha(s) apenas vê(em) – ou fotografa(m), etc. – o “ovni” voando.

CE-2 – contato imediato de segundo grau: a(s) testemunha(s) assiste(m) ao pouso da nave.

CE-3 – contato imediato de terceiro grau: o(s) ocupante(s) da nave tenta(m) estabelecer uma comunicação com a(s) testemunha(s) e é (ou são) correspondido(s).

CE-4 – contato imediato de quarto grau: a(s) testemunha(s) tenta(m) iniciar uma comunicação com os “visitantes” e é (ou são) correspondida(s).

CE-5 – contato imediato de quinto grau: a(s) testemunha(s) entra(m) na nave após ser(em) convidada(s) pelos “ETs” ou quando eles a(s) obrigam a entrar. Na maioria dos casos as testemunhas são gentilmente convidadas.

CE-6 – contato imediato de sexto grau: a(s) testemunha(s) é (ou são) levada(s) a um rápido passeio pelo espaço, mas depois é (ou são) trazida(s) de volta para o mesmo local onde se deu o encontro. Nestes casos, há ocasiões em que as testemunhas são submetidas a experiências científicas, geralmente dolorosas. Mas há também casos em que pessoas com doenças aparentemente incuráveis ou com deficiências físicas são devolvidas sem esses problemas.

CE-7 – contato imediato de sétimo grau: a(s) testemunha(s) é levada para o espaço e não retorna.

domingo, 30 de janeiro de 2011

UFOs – FastWalkers – A Prova De Que Eles Estão Entre Nós

Um dos mais consagrados documentários dos últimos tempos. Fastwalker tem um conteúdo arrebatador, mostrando detalhes da presença alienígena na Terra poucas vezes expostos antes. O DVD recebeu premiações em vários países, dentro e fora dos meios ufológicos. Nos EUA, foi vencedor do Festival Anual de Vídeos Sobre UFOs, realizado durante o Congresso Mundial de Ufologia, após ser julgado pelos mais ativos pesquisadores da atualidade.Com a apresentação dos mais recentes casos ufológicos, alternados com análises feitas por experts de várias nações, Fastwalker oferece a prova definitiva de que aliens já estão entre nós. O DVD vai além das produções normais e apresenta detalhes da ?agenda extraterrestre? que nossos visitantes vêm executando na Terra há milênios. Dados inquestionáveis do documentário mostram que estamos numa fase avançada do acobertamento ufológico, porque as nações envolvidas com a política de sigilo aos UFOs estão cientes da iminência de um contato oficial com outras espécies ? e tentam impedir a todo custo que a humanidade saiba desta realidade.


Fastwalker é também uma fonte incomparável de novas filmagens de UFOs sobrevoando sobre grandes cidades, aparentemente sem qualquer preocupação, por parte de seus tripulantes, em serem vistos. Personalidades da Ufologia Mundial são entrevistadas e falam abertamente sobre ETs em nosso planeta, como Jim Marrs, Robert Dean, Richard Boylan, Jaime Maussán e Richard Dolan. Veja declarações do monsenhor Corrado Balducci, exorcista da Igreja que foi autorizado pelo para João Paulo II. Um dos pontos altos de Fastwalker é a apresentação da nova tendência da Ufologia, a Exopolítica, que trata dos futuros relacionamentos que manteremos com outras espécies cósmicas. Os maiores ícones desta nova área estão no DVD, como Steven Greer, Steve Bassett, Michael Salla e Len Horowitz. Não perca este documentário monumental!
Curiosidades: Alguns dos melhores momentos do documentário:


* Os novos planos governamentais para impedir que a realidade ufológica venha a público, depois dos últimos casos globais.
* Depoimentos de ex-militares e ex-agentes secretos norte-americanos, revelando fatos desconhecidos do público.
* Novos fatos sobre abduções, relatados por especialistas com décadas de estudos, confirmam que os raptos por ETs são seculares.
* A estratégia do governo dos Estados Unidos para o caso de uma eventual invasão de forças galácticas.
* Filmagens inéditas e impressionantes de discos voadores em manobras sobre bases militares e grandes cidades de todo o mundo.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Cometa C/2010 X1 (Elenin)

Ele é chamado Elenin desde que foi descoberto por Leonid Elenin. Espero que a internet em breve estará tocando com os boatos e bytes de  notícias sobre este cometa. Por enquanto, não há muito o que dizer, então estou compartilhando o que eu recebi em privado a partir de um astrônomo do grande observatório  que quer permanecer anônimo para o momento. Ele diz:

1. É cedo demais para prever com precisão o caminho  futuro - os parâmetros orbitais não foram revistos.

2. Entre os cometas observáveis hiperbólica e parabólica (aquelas que vêm da Nuvem de Oort), este tem a menor distância de periélio ea menor inclinação em relação ao plano da eclíptica.

3. Órbita do cometa Elenin pode ser instável, pois pode encontrar alguns corpos escuros, por exemplo, no cinturão de asteróides ou mesmo alguns objetos Taurid. O que aconteceria nesses casos é uma questão de sorte.

4. Este cometa pode levar uma quantidade significativa de material com ele e se segue a órbita atualmente previsto, a Terra pode muito bem passar por esse material.

5. Se Elenin é nada parecido com o que Victor Clube, Tiago McCanney descreve, poderíamos ser dentro para algumas surpresas - boas ou ruins, quem sabe?





Quando ele foi descoberto pela primeira vez em dezembro do ano passado, foi calculado que passaria Au 8,8 (8,8 vezes a distância do formulário dom nós) de distância. Agora hoje o cálculo orbital é até 0,24 Au com um mínimo tão baixo quanto 0,15. Isso está sendo recalculado o tempo todo e poderia ficar ainda mais perto, mas isso depende do que ele encontra no cinturão de Oort.

A Lua é 0,00256 Au forma nos dar uma comparação.

Você deve estar ciente que o cometa  pode trazer os restos com ele e vamos passar pela pista de restos - se existir - em torno do 06 de novembro de 2011. Poderia este cometa novo período de tempo (?) ser a origem das histórias de Nibiru?


Veja aqui:

http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?sstr=C/2010%20X1


clique em Orbit Diagram







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