sexta-feira, 6 de março de 2009
ENCONTRO NAS PLÊIADES
Sem dúvida, este é um dos melhores contatos extraterrestres
O autor chega a conclusões muito precisas, depois de uma exaustiva investigação.
Por Preston B. Nichols
Em 1968, Preston Nichols perturbou e deixou constrangidos os serviços de inteligência americanos, quando anunciou publicamente em Chicago, ante um grupo de umas trezentas pessoas, sua intervenção em um ‘projeto negro’ secreto que teve lugar em Long Island. Conhecido pelo nome oficial de Projeto Fênix pelo serviço de inteligência e pelos círculos militares, coloquialmente foi chamado Projeto Montauk (recebeu o nome do lugar onde foi realizado: Montauk, no estado de Nova Iorque) e constitui o tema de um popular livro titulado The Montauk Project: Experiments in Time (O Projeto Montauk: Experimentos no Tempo) escrito por Preston Nichols, em colaboração com Peter Moon. Este livro, que tornou o sr. Nichols famoso, relatava importantes acontecimentos que envolviam ciências secretas, como o controle da meteorologia e o controle mental. Supostamente, estas atividades levaram a uma telecondução (ou mesmo teletransportação) em grande escala e à materialização de objetos que, por sua vez, conduziram a um controle do tempo cronológico.
Embora sua investigação tenha sido comemorada por muitos e condenada por outros, ninguém pode negar que Preston possui um grande conhecimento sobre a tecnologia eletromagnética e que tenha estado envolvido em investigações secretas governamentais. Nesses círculos, continuam solicitando suas opiniões e conselhos profissionais.
Encontros com os ovnis
Minha primeira experiência paranormal aconteceu quando tinha cinco ou seis anos. Certa ocasião, ao acordar, vi o que eu acreditei ser o rosto de Deus me olhando da porta. Estava claro que não era nem de meu pai nem de minha mãe. Tinha a pele de uma cor muito clara e estava rodeada por um comprido cabelo branco. Embora tenha me encontrado com esse rosto muitas vezes, não recordo nenhuma outra experiência incomum até a adolescência. Ainda não sei se rosto que vi estava diretamente relacionado à minha futura relação com os ovnis.
Em 1961 ou em 1962, com quinze ou dezesseis anos, vi meu primeiro óvni. Um pouco antes disso, meus pais haviam construído para mim um pequeno abrigo vermelho no fundo de nosso quintal. Eu estava louco pela eletrônica e eles queriam que tanto eu como meus brinquedos saíssemos do interior da casa. Diziam que, enquanto levava a cabo meus experimentos, fazia os ruídos mais horripilantes que jamais tinham ouvido. Naturalmente, nessa época ainda não tinha aprendido a instalar corretamente o retroalimentador negativo de um amplificador de som.
Se não for feito corretamente, saem gritos e lamentos que parecem os de uma alma penada. Demorei um tempo para saber por que. Acontece que tudo que faltava para anular os ruídos era inverter os condutores dos terminais de saída dos transformadores, mas até descobrir isso o amplificador emitiu chiados durante uma semana. Com a construção do abrigo, meus pais me permitiam continuar com minha experiência e, ao mesmo tempo, asseguravam de que estava o mais longe possível da casa.
Em pouco tempo, tive o abrigo cheio de receptores de rádio e um par de velhos televisores. Consegui até um equipamento para testes que parecia tirado do laboratório de Marconi. Como eu tinha mais material de testes que todos meus companheiros de classe juntos, suponho que, como estudante do instituto, estava melhor que todos.
Uma noite em que estava fazendo “arte” em meu laboratório, não conseguia conectar os transmissores de rádio com outra coisa que não fosse um estranho zumbido. E a interferência nos transmissores continuou. De repente, a eletricidade e as luzes se apagaram. Saí e observei um objeto resplandecente em forma de disco que flutuava no quintal a 60 metros do chão. Calculei que o diâmetro fosse quinze metros e a altura possivelmente seis. A cor era um branco brilhante. De repente, o disco passou em cima de minha cabeça e partiu. Subiu em vertical e depois realizou algumas manobras impossíveis antes de ascender de novo em linha reta. Também me dei conta de que minha casa e as de toda a vizinhança ficaram às escuras. Logo depois, a eletricidade voltou.
Em seguida, observei minha mãe saindo apressada de casa. Estava muito excitada e dizia: - Viu isso? Viu isso?
- Sim, mamãe, claro que vi, respondi.
- Sabe o que era? perguntou.
- Não sei. Pareceu-me um disco voador.
Ela me disse que, fosse o que fosse, fez que o televisor deixasse de funcionar. Comentei que os rádios da minha oficina também não funcionaram.
Esta experiência em particular foi meu primeiro “contato de primeira fase”. Este é um termo popular dentro do mundo da ufologia que se refere à visão de um óvni. Um “contato de segunda fase” é quando se vê o óvni aterrissar em uma vizinhança muito próxima. O “contato de terceira fase” é quando ou a pessoa é levada a bordo ou entra em comunicação com os alienígenas. Às vezes, as experiências de abdução denominam-se “contatos de quarta fase”.
Essa visão de um óvni no quintal de minha casa foi o primeiro de muitos.
Nessa época (primeiros anos da década de sessenta), ocorreram muitas visões na região de Islip, a cidade de Long Island onde cresci e ainda vivo. Um dia, lembro que foi em 1964, encontrava-me com um grupo de meninos do instituto. De repente, a escola começou a esvaziar-se e todos os estudantes correram para fora. Sobre o campo de beisebol, manobras aéreas. O objeto era muito estranho e parecia medir somente 120 centímetros de diâmetro.
Ainda não estou seguro do que era, mas de repente desapareceu. Esse foi meu segundo encontro com um óvni.
A bordo de um ovni
Durante a maior parte da década de setenta, estive trabalhando para um importante empreiteiro na área de defesa de Long Island. Em 1974 ou 1975, meu chefe comunicou que eu havia sido selecionado para fazer parte de um grupo especial que analisaria uma determinada ‘tecnologia estrangeira’ localizada em uma base não especificada da Força Aérea americana. Supus que o que iríamos examinar fosse algum tipo de tecnologia russa ou chinesa e comentei que gostaria muito de me unir ao grupo. Simplesmente me disse que a tarefa não era voluntária, eu tinha de ir.
Fomos seis os que subimos no avião que decolou do aeroporto Republic Field de Long Island.
Finalmente, depois de sermos informados sobre vários fatores de segurança, levaram-nos a outro hangar, em que vimos um ovni em forma de disco.
Olhei para um dos empregados da Força Aérea e lhe disse: - Ei! isso é um ovni.
O piloto disse: “Cala-te, não devemos dizer essas coisas. É um aparelho estrangeiro”.
Do lado de fora, o aparelho era prateado e tinha o aspecto do típico pires voador em forma de disco. Parecia ter 15 metros de diâmetro e 6, de altura. Também tinha uma cúpula de aproximadamente 4,5 metros de largura. Toda a nave estava sobre três pés que saíam da parte inferior. Havia uma rampa que subia do chão até uma porta do artefato.
O aspecto mais surpreendente desse disco voador se fez patente quando subi a bordo. Por dentro, era absolutamente enorme. A nave só media 15 metros de diâmetro, porém caminhamos numa mesma direção durante o que me pareceram uns dez minutos. O espaço era de literalmente centenas ou milhares de pés. Naquele momento não soube explicar.
Com os conhecimentos que agora possuo, está claro que penetramos em uma realidade artificial, quando entramos na nave.
Este é um aspecto chave para a construção de um ovni e sua capacidade de viajar de um lugar a outro.
Embora tenha dito que caminhávamos por uma realidade artificial, era algo tão real como o lugar em que você está agora. Outro ponto de interesse que observei é que não se podia ver nenhum tipo de controle. Nem botões, nem alavancas, nem comandos. Enquanto caminhávamos pelo corredor, de compartimento em compartimento, as luzes se acendiam imediatamente antes de entrarmos.
Olhei para trás e vi que as luzes se apagavam assim que saíamos. A iluminação era muito bem controlada. Enquanto seguíamos inspecionando o aparelho, um dos empregados da Força Aérea nos informou que o disco originalmente tivera uma atmosfera estranha, mas que tinha sido ‘retroequipado’ para ser compatível com os seres humanos.
Pela tecnologia que pude observar, ficava claro que a propulsão do aparelho estava apoiada em princípios eletromagnéticos. As quatro cápsulas continham antenas que geravam um campo elétrico. O campo magnético era alimentado pela bobina elétrica antes citada. Depois de retornar a meu trabalho em Long Island, meus companheiros não fizeram menção alguma à visita ao disco voador.
Tratava-se de um assunto confidencial e não devíamos falar sobre ele.
Para mim está claro, pelo que pude ver pessoalmente, que o ovni de Wright Patterson era a forma mais avançada disponível e poderíamos considerá-lo como o Cadillac dos discos voadores. A única coisa mais avançada seria um veículo puramente espiritual.
Contato
Cresci sem ter muita saúde. Tinha um problema na língua que me impediu de falar até cinco anos. Assim que foi descoberto, meu médico me operou e comecei a falar imediatamente. De fato, minha mãe dizia que eu era um charlatão. Sabia falar, mas não tinha tido a possibilidade de fazê-lo antes. Apesar desta melhora, freqüentemente tinha enfermidades e problemas. Estes culminaram aos doze anos quando desmaiei duas vezes por causa de um sopro no coração.
Ao entrar na puberdade, as coisas não melhoraram. Nessa idade, tinha muita menos coordenação que um adolescente normal. Finalmente descobrimos que tinha um tipo de doença neurológica, mais popularmente conhecida como paralisia cerebral. Isto significa que, embora fosse capaz de pensar e manter a mente ativa, os sinais não chegavam corretamente à estrutura muscular e por essa razão parecia ser muito desajeitado.
Aos dezessete anos, estes problemas desapareceram subitamente e sem explicação alguma. Mesmo podendo fazer fisicamente tudo o que queria, meu histórico de doenças fez que o médico da família me declarasse inapto para o serviço militar. É possível que já estivesse escolhendo ser, futuramente, um empregado do Projeto Montauk.
Embora continue não existindo uma explicação oficial para a recuperação de minha saúde, possivelmente poderia estar relacionada com alguns sonhos muito estranhos que comecei a ter na idade de dezesseis ou dezessete anos. O mais comum era um cão grande com olhos azuis, cabelo loiro e um aspecto muito humano. Levava-me com ele e visitávamos distintos lugares.
Mais ou menos na mesma época em que comecei a ter estes sonhos, apareceu de repente uma voz em minha cabeça. Não era demoníaca nem negativa. Era muito inteligente. Podia manter conversações com ela.
Embora minha saúde tivesse melhorado bastante, os sonhos e a estranha voz faziam que eu me perguntasse o que estava ocorrendo. Tinha que considerar a possibilidade de estar louco, já que obviamente não se tratava de experiências ‘normais’ que a sociedade pudesse compreender.
Como resultado, entrei na universidade e decidi me fazer psiquiatra. Depois soube que a maioria de estudantes de psicologia segue a carreira para poder entender a si mesmos. Eu me encaixava plenamente dentro dessa categoria.
No princípio, preocupava-me que pudesse estar sofrendo da síndrome de personalidade múltipla, mas logo a descartei. O conhecimento que tinha obtido de minhas experiências era muito amplo para atribuí-lo a outra identidade que espreitava do interior de meus circuitos mentais. Havia alguma outra coisa, de uma ordem superior.
Não passou muito tempo antes que me convertesse no centro de minha classe de hipnose. Submetiam-me a regressões e me levavam de volta a meus sonhos. Meu professor de hipnose estava convencido de que eu era sincero e que acreditava totalmente que gozava da confiança de ‘alienígenas’ altos e loiros, de boa aparência e que mediam entre 2,10 e 2,25 metros de altura.
Outras regressões revelaram que eu acreditava que estas criaturas eram muito amáveis e de boa índole.
Tinha perguntado a eles se me fariam algum mal e haviam me dito que não. Responderam que eu devia ter estado pensando nos Zetas (Cinzas, ou “greys”)) que fazem exames médicos que representam uma intrusão para o corpo. Eu não recordo o nome deste ‘deus’, mas ele me disse que sua raça não tinha necessidade alguma de imiscuir-se no físico. Colocou-me de pé ao lado de um poste diante do qual podia fazer uma leitura completa de minhas condições físicas. No total passei por oito regressões diante de toda a classe de hipnose. Isto não deixa de ser notável porque, atualmente, se alguém tenta me hipnotizar, não consegue.
Segundo essas regressões, os pleiadianos confiaram em mim por volta dos meus quinze anos e transportaram-me para o seu planeta para uma reabilitação médica e uma educação mais avançada. Se estes encontros se deram em um estado onírico ou em outra constelação, não saberia dizer. Tudo o que sei é que depois de ter estas experiências, de repente pareceu-me dominar por completo a arte da eletrônica. Meus pais imediatamente se deram conta disso e para eles foi muito enigmático. Também tinha uma voz na mente que me guiava e me falava, e me dizia onde encontrar resposta às perguntas que surgiam. Fosse o que fosse que tivesse ocorrido no universo objetivo, minha vida tinha mudado drasticamente para melhor. Tinha obtido um conhecimento incrível e um corpo mais saudável do que jamais tive.
É importante recordar estes fatos ao avaliar a verdade sobre o que os pleiadianos me ensinaram sobre eles e seu planeta.
As Plêiades
Com quinze anos fui transportado em uma espaçonave a uma pequena base situada em uma das luas de Júpiter. Acredito que foi a Europa. Ali fui examinado e me fizeram muitos testes. Não tenho lembranças ruins da experiência. De fato, foram bastante bons. Inclusive recordo ter comido como um rei. Também me mostraram suas formas de diversão, que eram muito similares às nossas. Tinham cinema, videogames, etc. Estava claro que estes seres eram basicamente humanos e que desfrutavam das mesmas coisas que nós.
Depois me puseram de novo na nave para uma viagem que durou o que eu pensei ser um dia terrestre. Logo desembarquei em um mundo muito formoso, verde e exuberante, que eles chamavam Alderón.
Então me levaram por cidades que tinham altas torres e edifícios feitos do que parecia cristal. O céu era azul e a vista era incrivelmente formosa. O ar era tonificante, sem contaminação. Disseram-me que a água era muito pura. Tempos atrás tinham tido problemas com a contaminação, que se tinha infiltrado até a cadeia alimentícia. Resolveram-nos e fazia tempo que tinham ficado despreocupados.
A fauna e a flora do Alderón são muito parecidas com a da Terra. A atmosfera é mais rica em oxigênio que a da Terra, com um conteúdo de 28 a 30 por cento. A luz solar parece similar e a distância de seu Sol é mais ou menos de 148.800.000 quilômetros. Diferença principal entre a Terra e Alderón está nas construções e nas paisagens. Ali onde nós temos cidades cheias de estradas, asfalto e casas, ele está dominado pela fauna e os jardins. Existem amplas planícies verdejantes e bosques assim como grandes zonas de selva primitiva.
O que eu vi foi um lugar com um jardim de beleza absoluta, onde os edifícios estavam construídos de tal maneira que acentuavam o jardim.
A idéia era que o ecossistema tinha prioridade.
O reabastecimento de oxigênio era a prioridade e a civilização humana se colocava como um anexo ao jardim. Supunha-se que não devia se destacar, mas mesclar-se com o entorno ajardinado.
Acompanharam-me numa visita guiada à cidade. As pessoas tinham aspecto humano e pareciam gozar de muito boa saúde. Não pareciam estar controlados nem drogados. Pelo que me disseram, os diferentes indivíduos do planeta faziam aquilo para o qual eram mais bem dotados, segundo o que eles queriam fazer. Não tinham sistema monetário tal como nós o conhecemos.
Os edifícios eram construções retilíneas, similares aos de nosso mundo, exceto as esquinas que eram arredondadas. Não tinham telhas nem nada parecido. As paredes exteriores formavam uma superfície uniforme com as janelas, para manter uma fachada lisa. Alguns dos edifícios pareciam ser construções metálicas, enquanto outros pareciam feitos de pedra.
Existiam diferentes gamas de cores, mas todos estavam desenhados para complementar a paisagem.
Embora nenhum dos edifícios tinha forma de cúpula nem redonda, algumas das estruturas tinham janelas abobadadas que se sobressaíam como borbulhas semi-esféricas.
O interior das estruturas me confundiu e não consegui entender como estavam construídos os edifícios. Não existiam painéis nem juntas que mostrassem como as partes se encaixavam. Parecia apenas uma parede sem forma. Não vi nenhuma junção nas paredes e me perguntei se toda a configuração poderia ser formada em um grande molde e colocada depois em seu lugar.
Os interiores eram muito simples e geralmente de uma única cor. Tudo era muito conservador, sem listas nem desenhos complicados.
Os móveis eram modernos, mas também simples e pareciam estar moldados em plástico.
O mobiliário era similar aos edifícios, no sentido de que não se podia ver como estava construído. Tinham cadeiras reclináveis com alavancas (mas não porca de parafuso). Contornei uma alavanca para examiná-la, mas não pude compreender o mecanismo.
Os lares dos nativos consistiam normalmente em unidades familiares. A maior parte deles estava distribuída com bom gosto por toda a paisagem. Além das esquinas arredondadas e as fachadas planas, pareciam-se um pouco com as casas suburbanas da Terra, exceto que ali se confundiam com o meio ambiente. Os interiores das casas também estavam mobiliados de forma singela, com cores firmes.
Havia um tipo de arte que era realmente formoso. Consistia basicamente em representações dos lugares naturais do planeta. Uma obra de arte representava uma fazenda. Havia algumas fazendas, embora grande parte de seus mantimentos fosse sintética. Também havia telas de observação com um sistema de som, mas não vi alto-falantes. Pode ser que o áudio passasse diretamente aos sentidos. Não sei.
Não existiam ruas tal como nós as conhecemos. O transporte se realizava a pé ou mediante um artefato de transporte público que podia enviar você a qualquer lugar desejado. Cada casa tinha um terminal para este serviço de transporte. Não existia nenhum tipo de veículo.
Depois da visita à cidade, levaram-me ao que denominavam um centro de educação. Ali passei por um processo que, conforme me disseram, me daria o equivalente a quatro doutorados diferentes na Terra. Os temas eram Física, Eletrônica, Psicologia e Teologia. Disseram-me que, com o tempo, este conhecimento surgiria durante minha vida na Terra.
Enquanto recebia essa educação, também me levaram a seu centro médico e me fizeram uns testes. Eliminaram meus problemas neurológicos, o que explica o desaparecimento da minha debilidade, virtualmente da noite para o dia. Também me livraram de meu sopro cardíaco. O médico da família disse que tinha sido um milagre. Havia examinado meu coração e encontrado claramente um sopro. Um mês mais tarde isso já não existia, mas não sabia por que. Fui submetido a mais testes neurológicos, mas descobriram que não tinha nenhum tipo de problema de controle. Não preciso nem dizer que estava muito contente com meus novos amigos das Plêiades.
Os Pleiadianos são pessoas como você e como eu, só que mais evoluídos. Existem há muito tempo, mais tempo que nós e vivem mais anos. Sua vida é de 1.000 anos pleiadianos, o que equivale a 700 anos terrestres. A maioria deles é quase cópia exata uns dos outros. Todos tinham o cabelo loiro e os olhos azuis, mas suas personalidades eram diferentes. Sua vestimenta era simples e normalmente de uma cor. Os problemas de saúde virtualmente inexistiam.
Enquanto recebia minha educação, ia para casa à noite com o cientista chefe. Os pleiadianos tinham habitações para seu hobby e a dele era um laboratório situado na parte traseira da casa. Ocupava todo a largura da casa e provavelmente media 30 x 9 metros.
Estava muito bem equipado e tinha um aspecto impecável. Consistia em eletrônica muito avançada e só alguns dos artefatos tinham controles facilmente reconhecíveis. Também eram assim os aparelhos eletrônicos que vi nos centros governamentais e científicos.
Este homem colecionava tecnologia antiga da mesma maneira que eu coleciono antigos aparelhos de rádio. Era seu hobby e eu o desfrutava com ele. Disse-me que algumas peças de sua coleção tinham milhares e milhares de anos. Algumas inclusive se pareciam com aparelhos que podíamos ver atualmente na Terra. Pelo que parece, as instalações de investigação pleiadianas tinham instrumentos como os nossos, porque esta aparelhagem é provavelmente a mais versátil para a investigação e o desenvolvimento.
Não há nada que possa substituir um homem diante da sua bancada de trabalho e testando um circuito. Acredito que não há nenhuma dúvida de que nossa civilização está apoiada na dele. Inclusive vi assentos que funcionavam de maneira muito similar à cadeira do Montauk.
O cientista-chefe era meu guia principal, embora houvesse outros.
Ensinaram-me coisas sobre seu sistema estelar e suas preferências culturais. Existem seis planetas dentro do grupo estelar conhecido como as Plêiades que compõem a sociedade a que me referirei como “pleiadiana”. Três destes mundos são muito parecidos com o nosso quanto ao desenvolvimento físico. Arian é o centro filosófico. Alderón é o centro técnico onde têm lugar os projetos científicos e de produção. Aldebarán é o nome do planeta que contém o centro de defesa. Este é o grupo que combate em suas guerras e é separado do resto da cultura pleiadiana. São muito protetores dos seus companheiros pleiadianos, às vezes em excesso.
Os outros três planetas que compõem a sociedade pleiadiana não estão povoados por criaturas do tipo humano. Os seres destes planetas são energia pura. Em um deles reside o Conselho Superior (não físico).Trata-se dos doze superseres que regem a cultura pleiadiana. Cada um dos doze tem igualdade de opinião. Literalmente querem o bem de todos em seu coração e em nossa cultura poderíamos equipará-los aos anjos. Nenhum dos seres pleiadianos questiona o conselho, nem luta contra eles. Nunca aconteceu isso.
O leitor poderá compreender mais facilmente se lhe disser que nunca ouvi uma decisão tomada pelo Conselho que não fosse a correta. Estou falando de uma sociedade livre e harmoniosa que nós consideraríamos uma utopia.
O principal motivo de terem alcançado esse estado evoluído é que desenvolveram uma consciência coletiva que os une a todos. Este laço se manifesta nas mentes individuais dos pleiadianos como uma voz com a qual se pode conversar. Não se trata de uma cacofonia de vozes, nem tampouco dá ordens, nem tenta controlar ninguém. É mais como um companheiro ou um conselheiro. Desta maneira, todo pleiadiano tem acesso a uma parte da consciência coletiva, enquanto conserva sua própria individualidade.
Se a humanidade estivesse unida assim, acredito que não haveria guerras nem delinqüência na Terra. Na realidade já dispomos desta faculdade, mas é um laço inconsciente que ainda não atingiu o nível consciente. Sei que está ali porque pessoalmente desenvolvi um vínculo com a consciência humana terrestre, mas não escuto uma voz como a da consciência pleiadiana. Se desenvolvêssemos ao máximo esta faculdade, provavelmente manifestar-se-ia como uma voz. A voz pleiadiana normalmente só me aconselha ou me diz onde posso encontrar as respostas a diferentes questões. Às vezes me exaspera porque não quer responder perguntas diretas e somente me diz onde encontrar respostas.
De acordo com o que aprendi, a história da civilização pleiadiana remonta à Antigüidade. Tem mais de 100.000 anos terrestres e se originou no que eles chamam o Velho Universo. Atravessaram uma barreira e entraram nesta parte de nossa galáxia. Instalaram-se entre as sete estrelas irmãs que em nosso planisfério aparecem com o nome de Plêiades. Estão muito seguros de que foram uns colonos cujas origens não pertencem a esta galáxia.
Sua definição do Velho Universo se mostra um pouco confusa. É algo como o universo que o Criador criou originalmente e se parece um pouco à saga da Guerra das Galáxias do George Lucas. O Velho Universo se parecia muito com ela. Existiam alguns problemas, por isso criamos nosso próprio universo (este universo físico) e atravessamos barreiras para entrar. Nada disto está muito claro e as lembranças são algo como uma memória genética. Muitas pessoas conectam com o Velho Universo em seus sonhos.
Os pleiadianos me disseram, que acreditavam em um Criador. Qualquer ser com uma parte do Criador (nós chamaríamos esta “parte” a alma) é um filho do Criador.
Disseram que Jesus Cristo era uma projeção do subconsciente coletivo de nosso planeta. Este é o aspecto que nos conecta com o Criador. Cristo apareceu na Terra com o ânimo de ‘nos dar um bom empurrão’ para que voltássemos a funcionar de novo em harmonia com o Criador.
Não conheço todo o programa dos pleiadianos. Pelo que pude deduzir, parece que é duplo. Em primeiro lugar, querem nos ajudar a nós da Terra porque acreditam que um dos passos-chave para a evolução desta galáxia começa neste planeta. Também gostam de ver que as coisas seguem seu curso natural porque acreditam firmemente no naturalismo. Seu outro programa é antropológico, por ter seu interesse motivado pela crença de que nós estamos experimentando atualmente o que eles experimentaram há centenas de milhares de anos. Sua civilização começou de modo muito parecido à nossa e, ao nos estudar e a outros grupos similares da galáxia, eles também aprendem.
A filosofia pleiadiana é muito simples. Atuam guiados por uma estrita “política de não interferência” aplicável absolutamente a todo mundo, incluindo eles mesmos. Estão concebidos para ser uma sociedade totalmente livre. O que quero dizer com isso é que todo indivíduo é estimulado a escolher uma missão ou um trabalho.
Sempre e quando esse trabalho se encaixa e é produtivo para a sociedade, ele proporciona ao indivíduo todo o necessário.
Nas Plêiades não existe a delinqüência tal como a conhecemos. Por fazer parte de uma consciência coletiva, qualquer delito cometido seria contra eles mesmos. Enquanto fizerem parte do coletivo e se ativerem à sua filosofia, não poderá existir nenhum delito. O único delito que um pleiadiano pode cometer, e certamente seria o pior, seria interferir em outra pessoa ou civilização. Insisto no muito que acreditam neste princípio: se existir interferência, o castigo é a morte. Os pleiadianos acreditam que não se trata só de uma morte física, mas também espiritual. São muito rígidos neste ponto.
Este raciocínio é o motivo pelo qual os pleiadianos instalam representantes nos planetas utilizando os próprios nativos do planeta em questão. Realizam contatos e se comunicam com os diversos seres. Caso esses seres estejam de acordo com a filosofia pleiadiana, atuarão como embaixadores. Acredito que sou um desses embaixadores e me apresso a dizer que somos milhares. Somos virtualmente desconhecidos, mas estamos inculcando no planeta uma influência desconhecida (para a maioria), mas muito pacífica. É por isso que não aprovamos nenhum tipo de violência nem ato terrorista. Nem sequer aprovamos a desobediência civil. Naturalmente temos que recordar que somos humanos além de pleiadianos e, portanto, não podemos nos amoldar cem por cento a este ideal.
Devo dizer que embora acredite que sou um embaixador pleiadiano e que seu programa parece ser a paz e o amor, não tenho um conhecimento completo das circunstâncias. Meus contatos pleiadianos não me deram nenhum motivo para não acreditar neles, mas não é necessariamente minha prerrogativa lhes dar um respaldo total sem uma análise crítica.
Por exemplo, eles acreditam que foram os que originalmente colonizaram este planeta, mas outros dirão que foi Marduk ou Órion. Acredito que foram vários os grupos que estabeleceram aqui suas colônias mais ou menos na mesma época.
Outros também suspeitarão dos pleiadianos por seu suposto compromisso com o Hitler e o Terceiro Reich. Como este é um tema clássico em ufologia, penso que deveria comentá-lo.
Segundo meus contatos, disseram a Hitler que conservasse a semente ariana (igual à pleiadiana) aqui na Terra.
Não se supunha que tivesse que destruir a semente dos arquiinimigos dos pleiadianos, os draconianos, que colonizaram a Terra como raça semítica. Sua missão era proteger os arianos dos semitas e criar um país ariano para aqueles que quisessem viver nele. Hitler levou a cabo sua missão e exagerou, para dizer o mínimo.
Como mencionei anteriormente, o programa dos pleiadianos parece ser a paz e o amor. Acredito que isso também inclui o processo de educação.
Devemos conservar nossa capacidade de discernimento e não cair nos sistemas de crenças que as organizações de controle mental tentam impor à sociedade. É por isso que tenho que reconhecer que meus contatos pleiadianos podem ser fenômenos estranhos, mas positivos, que não posso negar nem ignorar. Tenho estudado seriamente estes fenômenos desde os vinte e cinco anos e procurei pontos de vista objetivos. A corroboração mais convincente de que estes contatos foram reais chegou no ano de 1991.
Um dia recebi uma chamada telefônica de alguém que me disse que fosse ao centro comercial do Gardiner Manor às quatro da tarde. Dirigi-me até lá, entrei e tudo estava normal. As luzes estavam acesas e havia várias pessoas no recinto. Ao passar da entrada para o corredor principal, foi como se tivesse atravessado um muro. De repente, o centro comercial ficou às escuras. As luzes se apagaram e praticamente não havia ninguém. Senti como se o tempo tivesse ‘dado um salto’. Caminhei um pouco e tentei descobrir o que se passava. Logo encontrei um guarda e trocamos saudações. O relógio marcava três horas da manhã.
Em seguida, vi um corredor iluminado em direção oposta à entrada. Então lembrei que durante a chamada telefônica me haviam dito que fosse por este corredor. Assim fiz e encontrei três homens que se supunha fossem os contatos pleiadianos. Depois, escrevi a mim mesmo uma mensagem num pedaço de papel que dizia: “Estive aqui às 3:00 am”.
Joguei-o em um vaso de barro com a esperança de recuperá-lo depois e verificar minha experiência. As lembranças são algo confusas, mas acabei por ter contatos ou sonhos pleiadianos aquela noite.
Quando despertei na manhã seguinte, recordei algumas das experiências e decidi retornar ao centro comercial e procurar a nota que tinha deixado no vaso de barro. Ao entrar no recinto, vi o mesmo guarda de segurança e falei com ele. Lembrava-se de mim e comentou que deveria ter me admoestado, por me encontrar no centro depois da hora de fechamento, mas que por alguma razão não tinha querido me incomodar. Pelo que parece, alguma coisa tinha afetado seu estado de ânimo ou sua conduta.
Logo depois, fui até o vaso de barro onde tinha deixado a nota para mim mesmo. Tudo confirmava, sem nenhum tipo de dúvida, que tinha tido alguns contatos do tipo paranormal. Não tinha sido uma alucinação. No que se refere a mim e me apoiando nas experiências que relatei neste livro, os contatos que tive com os pleiadianos são reais.
o livro todo em espanhol:
http://www.bibliotecapleyades.net/pleyades/encuentro/encuentropley_indice.htm
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Um comentário:
Se bem que meu primeiro comentário seja público dirijo-o, particularmente, a Fada San; é dela a presença constante no site.
Sou curioso, não muito bem informado, sobre os temas aqui abordados.
Como todos, possuo crenças. Todas elas porém, filtradas pelo que sou e pelo que sinto. Não estou confinado a conceitos fechados. Creio sim, na universalidade da espécie humana. Creio que o "Crescei e Multiplicai-vos" é um caminho que nos foi mostrado, não sob qualquer conceito territorialista, mas sim para que pudessemos afirmar-nos genuinamente, como entidade perante todas as outras existentes.
Temos sido ajudados, desde sempre, nesse sentido.
A prova-lo, poderemos constatar que o nosso subconsciente colectivo é povoado de toda a diversidade de seres e entidades superiores que nos tentam guiar, particular e colectivamente. Chamemos-lhes o que lhes quisermos chamar, mitologias, religiões, etc..., eles estão lá, fazem parte de nós, pertencem-nos, assim como nós lhes pertencemos e fazemos parte deles!
Chamo-lhes, simplesmente de "guias".
"Ouvi-los" ou não, faz parte do nosso livre arbítrio!
Fazemos parte de uma cadeia em que, cada elo, possui vontade própria e meios para a exercer!
Creio profundamente, termos chegado ao final de um ciclo (mais um)e o novo, que já surge, apresenta necessidade radical de mudança comportamental.
Não acredito "no fim dos tempos"!
Creio na sua continuidade com todos os custos inerentes sim, mas na sua continuidade!
Seriam vãos todos os exemplos, históricos ou não, de Cristo, Maria Santíssima, Buda, etc... todo o trabalho de Arcanjo Miguel, Saint Germain, Pleidianos, e de todos os que tentam guiar-nos no caminho evolutivo.
Dou graças a Deus, entidade com quem, num tempo futuro, poderei olhar de frente e partilhar minha existência, dou-lhe graças por toda a ajuda que me disponibilizou!
Venham pois todos, extraterrestres, ou não, os que me (nos) possam ensinar ou indicar qual a direção desejavel para o nosso posicionamento universal e podermos, nós próprios, numa fase contígua, guiar quem de nós necessitar!
Francisco Pinto
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