terça-feira, 21 de abril de 2009

Por que os governos escondem informações sobre UFOs

Se os UFOs já nos visitam há tantas décadas, se já possuímos milhões de registros de sua passagem, se já conhecemos seu comportamento e, em alguns casos, até suas intenções para conosco, por que tais civilizações não formalizam um contato definitivo com nossos governos? Essa é a pergunta mais comum que as pessoas fazem sobre o assunto, e a que tem a resposta mais simples: os seres que pilotam, tripulam e controlam estes discos voadores detêm total controle de suas ações no planeta Terra, podendo entrar e sair de nossa atmosfera ou do espaço aéreo dos diversos países à hora que bem entendem. E fazem isso muito antes de nós, enquanto civilização, dominarmos o conhecimento de nossas próprias origens. Por que então necessitariam apresentar-se ou pedir permissão para nos visitar?

Essa é também a principal razão que leva os mais variados governos do mundo a esconder o que sabem sobre os UFOs. Simplesmente porque são impotentes perante eles e não desejam que sua fragilidade seja conhecida. Igualmente, pouca gente sabe, mas quase todos os governos dos países mais desenvolvidos do mundo mantêm (ou já mantiveram) algum tipo de comissão ou organismo dedicado à pesquisa do Fenômeno UFO. Ao longo dos anos, estes organismos foram sendo criados pelos mais diversos países, atuando normalmente em caráter sigiloso e ligados à força aérea ou ao setor de defesa e inteligência (espionagem) dessas nações.

O governo brasileiro, por exemplo, criou em 1969 o Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (SIOANI), um órgão oficial e secreto da Força Aérea Brasileira (FAB). Em 1972, o SIOANI já tinha centenas de investigadores em todo o Brasil e no exterior: aeroportos, bases aéreas, instalações militares diversas e algumas civis eram usadas para se coletar informações sobre observações de UFOs. Nos Estados Unidos, em vários países da América do Sul, da África e Ásia, e até em algumas nações da Europa, programas semelhantes foram criados com maior ou menor nível de atividade, nas décadas de 50 a 70. Em nosso continente, apenas o Chile tem uma comissão oficial de pesquisas que reconhece publicamente a existência dos UFOs e sua origem extraterrestre.

Os Estados Unidos são hoje o país que controla o tráfego de informações sobre UFOs em todo o mundo. É o país mais engajado em pesquisas secretas do assunto, empregando milhares de cientistas e verbas milionárias, e o que determina as ações de outros países menores, dele dependentes politicamente. Desde o momento inicial da revoada de UFOs nos EUA, em 1947, diversas comissões oficiais foram formadas pelo governo, com o objetivo de se pesquisar o assunto e coletar o máximo de informações a respeito, não só em território americano, mas em todo o mundo. Projetos como o Sign, Blue Book e outros tinham como fachada pública a imagem de que estudavam a questão. Ocultamente, seu objetivo era ridicularizar testemunhas de avistamentos ou contatos ufológicos, para que as discussões sobre o assunto ficassem sob controle do Estado.

O Fenômeno UFO é assunto de segurança nacional



É óbvio que governantes esclarecidos das principais nações da Terra, direta ou indiretamente, acompanham a questão com seriedade. Alguns pesquisam e analisam o comportamento dos seres extraterrestres que nos visitam. Isso se dá porque há troca de dados em alto nível entre tais nações, muitas vezes com ingerência da ONU ou outras entidades, para que o assunto permaneça sob controle. Nada mais normal, visto que os ETs podem também representar uma ameaça contra a qual o planeta não teria defesas, a menos que as nações se unissem contra o eventual agressor. Mas, o que se sabe há algum tempo é que um grupo muito reduzido e seleto de autoridades civis e militares, personalidades de diversos segmentos científicos, políticos, religiosos e financeiros, das mais diversas potências, conseguiu não só atrair a atenção dos ETs mas, desde a década de 50, manter contatos oficiais e ultra-secretos com várias civilizações alienígenas.

Há sérias denúncias, partindo de ex-agentes secretos dos EUA, de que vários presidentes norte-americanos, desde Eisenhower e Truman, alimentaram acordos entre seu país e tais civilizações. Fatos escandalosos como esses podem ser atestados em documentos confidenciais liberados por força da Lei de Liberdade de Informação. Além disso, suspeita-se que, em troca de certos favores, os alienígenas teriam transferido tecnologia diversa aos americanos. Dentre essa tecnologia estaria a capacidade de navegação espacial. Alguns documentos ainda afirmam que, sem a ajuda dos ETs, os EUA nunca teriam conseguido colocar o homem na Lua em 1969. Afirmam que, ao contrário do que se pensa, depois de tanto esforço empreendido na corrida espacial, as nações do mundo se desinteressaram por nosso satélite natural apenas como disfarce. Elas teriam bases secretas para uso conjunto na Lua, além de instalações ultra secretas no subsolo de nosso próprio planeta.

Em vários locais do mundo há bases norte-americanas secretíssimas onde a admissão de pessoas não autorizadas é veementemente vedada. Acredita-se - e vários ufólogos já conseguiram provas disso - que o governo dos EUA utilize tais instalações para teste de discos voadores que teriam sido resgatados quase intactos de acidentes aéreos ou que tenham sido abatidos por forças militares, mas que ainda estariam em condição de uso. Especula-se, da mesma forma, que os EUA mantenham seres extraterrestres em condições cativas nessas mesmas bases. As mais famosas delas são a Área 51, no Estado de Nevada, Pine Gap, uma base subterrânea super secreta na Austrália, e Manwith Hill, nas cercanias de York, na Inglaterra. Em todos esses locais, as atividades dos militares são fortemente disfarçadas.

http://www.geocities.com/gatonaval/ufologia_oqsaoufos.htm

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